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“Todos os imóveis foram entregues devidamente regularizados e o comprador assume as taxas cartorárias de transferência. Quando leiloamos um lote parado, nós movimentamos a economia da cidade. Diversos segmentos são beneficiados com a força da construção civil e a cidade também ganha com o recolhimento de IPTU, Taxa de Lixo”, finaliza Joaquim.
Maurício Santos do Reis, proprietário de uma construtora em Araguaína, foi ao leilão em busca de pelo menos dois terrenos para investir em prédios residenciais e comerciais. “As áreas estavam com preços muito bons e nós conseguimos comprar um terreno com um valor abaixo do mercado. A cada obra que a gente inicia, temos uma média de 15 a 20 pessoas trabalhando, gerando emprego e renda para a cidade”.
Conforme a localização e tamanho, os imóveis foram negociados com valor inicial de R$ 20 mil, chegando até R$ 800 mil. O primeiro colocado à leilão foi um terreno de mais de 600 metros quadrados no setor Araguaína Sul, que foi arrematado por R$ 26 mil.
Bons negócios e geração de emprego
Todos os lotes leiloados possuem características diferentes para uso, seja comercial ou residencial, dependendo da localização. O leiloeiro Eduardo Gomes conta que o pregão recebeu muitas inscrições online de empresários de fora que estavam buscando áreas para investir. “Esses investidores têm muito interesse em Araguaína, porque a cidade está crescendo”.
Mais investimentos na cidade
“É importante que a população saiba que a prefeitura não confiscou esses imóveis. Os proprietários decidiram dar o imóvel para quitar seus débitos. Esses terrenos sem uso não geram benefícios para a cidade, muito pelo contrário, se tornam áreas de risco para proliferação de doenças, como a dengue. Por isso a prefeitura realizou o leilão para dar uma finalidade a essas áreas”, explica Joaquim Rodrigues da Cunha, presidente da Comissão do Leilão Imobiliário.
Cerca de 180 pessoas participaram presencialmente e online do leilão de imóveis realizado pela Prefeitura de Araguaína, no último dia 25. Ao todo, 20 lotes localizados nos setores Araguaína Sul, Morada do Sol, Ana Maria, Oeste, Alto Bonito, Vila Bragantina, Raio de Sol, Nova Araguaína e Setor Coimbra foram vendidos, totalizando cerca de R$ 2,18 milhões. Todas as áreas negociadas são terrenos livres, sem edificações, que foram recebidos a título de dação de pagamento de dívidas tributárias de contribuintes junto ao Município.
(Por Ricardo Sottero - Fotos: Marcos Neto / Secom Araguaína)
“A cada obra que a gente inicia, temos uma média de 15 a 20 pessoas trabalhando, gerando emprego e renda para a cidade”, disse Maurício Santos do Reis, proprietário de uma construtora em Araguaína
Segundo o leiloeiro Eduardo Gomes, o pregão recebeu muitas inscrições online de empresários de fora que estavam buscando áreas para investir, porque a cidade está crescendo
Todos os imóveis são entregues devidamente regularizados e o comprador assume as taxas cartorárias de transferência
Os terrenos sem uso não geram benefícios para a cidade e se tornam áreas de risco para proliferação de doenças, como a dengue. O leilão teve o objetivo de dar uma finalidade a essas áreas
