Natan Andrade acumula mais de 50 medalhas de campeonatos nacionais e internacionais e venceu, recentemente, o sul-americano em Santa Catarina. É o primeiro tocantinense a ganhar esse título
Por Cárita Bezerra - Foto: Marcos Sandes/Ascom
Há 10 anos treinando pesado no jiu-jitsu, Natan Andrade de 25 anos acumula resultados de dar orgulho para a cidade de Araguaína. Ele é araguainense por naturalidade e tem o sonho de colocar o município nos registros do campeonato mundial em 2023, na Califórnia. “Estou me preparando, tenho certeza que esse resultado vem”, comentou o atleta.
A medalha de ouro no sul-americano, recém conquistada em Balneário Camboriú (SC) e inédita para o Estado do Tocantins, é motivo de felicidade e estímulo para o campeão, que também comemora seis vitórias consecutivas nos últimos campeonatos em que participou. “As últimas competições em que lutei, trouxe medalhas de ouro e minhas conquistas são fruto de muita dedicação e constância: faço 1% nos dias bons e nos ruins também”.
Uma curiosidade de Natan é que quando perguntado sobre a quantidade de competições as quais foi campeão, ele não tem números exatos. “Vixe..tiveram anos em que lutei 50 vezes, então é muito difícil quantificar. Mas das 50 mais importantes, acumulo resultados felizes”, comentou.
Natan, Araguaína e o jiu-jitsu
O competidor araguainense dividiu um pouco da sua história com o esporte. Ele, que é filho da Dona Dionora Andrade, com mais seis irmãos, relata que cresceu no centro da cidade e que, por volta dos 15 anos, se interessou pela arte marcial porque uma turma de amigos vizinhos faziam aulas. “Resolvi ir ver como eram os treinos e na primeira competição na academia perdi para toda a molecada, mas não desisti e fui o único da turma que permaneci praticando, contrariando todos os comentários”.
O menino que ninguém botava fé, surpreendeu no esporte e faz muito mais que competir: ele ensina outras pessoas a magia da luta. “Sou professor de crianças, adolescentes e adultos e, apesar de todas as minhas vitórias, o que me move diariamente é poder ensinar a filosofia desse esporte, aprender com meu alunos e vê-los campeões, seja de competições oficiais ou de superação no dia a dia”, revelou.
Jiu-jitsu é irmandade
Natan vê a modalidade como uma espécie de irmandade, porque todos torcem por todos. “Treinamos juntos, ficamos felizes uns com os outros e queremos levar o nome do esporte e apresentá-lo para outras pessoas”. Enquanto é entrevistado, Natan comenta sobre um colega competidor que está na Irlanda e ganhou ouro na competição, na categoria dele.
“O Jefferson é de Araguaína e está lá, mas poucas pessoas sabem, e nós sabemos que temos potencial e não desanimamos frente às dificuldades. Apoiamos nossos colegas, que nos apoiam também. Quero que Araguaína, nossa cidade, nos veja com a importância que temos e quero muito poder levantar nossa bandeira no mundial, eu e o Jefferson, com campeões”, finalizou.
A medalha de ouro no sul-americano, recém conquistada em Balneário Camboriú (SC) e inédita para o Estado do Tocantins, é motivo de felicidade e estímulo para o campeão, que também comemora seis vitórias consecutivas nos últimos campeonatos em que participou. “As últimas competições em que lutei, trouxe medalhas de ouro e minhas conquistas são fruto de muita dedicação e constância: faço 1% nos dias bons e nos ruins também”.
Uma curiosidade de Natan é que quando perguntado sobre a quantidade de competições as quais foi campeão, ele não tem números exatos. “Vixe..tiveram anos em que lutei 50 vezes, então é muito difícil quantificar. Mas das 50 mais importantes, acumulo resultados felizes”, comentou.
Natan, Araguaína e o jiu-jitsu
O competidor araguainense dividiu um pouco da sua história com o esporte. Ele, que é filho da Dona Dionora Andrade, com mais seis irmãos, relata que cresceu no centro da cidade e que, por volta dos 15 anos, se interessou pela arte marcial porque uma turma de amigos vizinhos faziam aulas. “Resolvi ir ver como eram os treinos e na primeira competição na academia perdi para toda a molecada, mas não desisti e fui o único da turma que permaneci praticando, contrariando todos os comentários”.
O menino que ninguém botava fé, surpreendeu no esporte e faz muito mais que competir: ele ensina outras pessoas a magia da luta. “Sou professor de crianças, adolescentes e adultos e, apesar de todas as minhas vitórias, o que me move diariamente é poder ensinar a filosofia desse esporte, aprender com meu alunos e vê-los campeões, seja de competições oficiais ou de superação no dia a dia”, revelou.
Jiu-jitsu é irmandade
Natan vê a modalidade como uma espécie de irmandade, porque todos torcem por todos. “Treinamos juntos, ficamos felizes uns com os outros e queremos levar o nome do esporte e apresentá-lo para outras pessoas”. Enquanto é entrevistado, Natan comenta sobre um colega competidor que está na Irlanda e ganhou ouro na competição, na categoria dele.
“O Jefferson é de Araguaína e está lá, mas poucas pessoas sabem, e nós sabemos que temos potencial e não desanimamos frente às dificuldades. Apoiamos nossos colegas, que nos apoiam também. Quero que Araguaína, nossa cidade, nos veja com a importância que temos e quero muito poder levantar nossa bandeira no mundial, eu e o Jefferson, com campeões”, finalizou.
O menino que ninguém botava fé, surpreendeu no esporte e faz muito mais que competir: ele ensina outras pessoas a magia da luta