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Após reforma feita pelo Município, a Diocese de Tocantinópolis assumirá a gestão do espaço para convivência das famílias araguainenses
Por Joselita Matos
A Diocese de Tocantinópolis, da Igreja Católica, aceitou firmar parceria com a Prefeitura de Araguaína para fazer a gestão do Monumento do Cristo Redentor, destinando o espaço para eventos voltados para a família araguainense. Em documento enviado para o prefeito Ronaldo Dimas, a Diocese confirmou a parceria depois de consultar os padres da cidade.
No documento, a Igreja também informou a equipe que estará à frente para tratar da parceria. Serão três padres, representando as paróquias São Paulo Apóstolo, Santuário Sagrado Coração de Jesus e da São José Operário; além do advogado da instituição e dois membros atuantes na Igreja Católica em Araguaína.
Parceria
No início do ano, a Prefeitura fez o primeiro contato com a Diocese, propondo esta parceria com a Igreja Católica. Na época, o prefeito Ronaldo Dimas comentou que o Cristo é um espaço importante do ponto de vista turístico, desde que bem organizado e bem cuidado.
Com esta proposta, o local além de ser utilizado para visitação turística, também estará aberto para a realização de eventos ecumênicos para a toda a comunidade.
Reforma
A reforma ficará a cargo da Prefeitura, que vai refazer toda a parte elétrica e hidráulica do Cristo, além de outros reparos necessários em toda a estrutura. A previsão do investimento para a reforma é em torno de R$ 70 mil.
As ruas de acesso também serão recuperadas, para melhorar a trafegabilidade dos veículos que transitam pelo local.
Pintura
Nesta semana, o prefeito Ronaldo Dimas ainda recebeu proposta da empresa Umbertintas para pintura total do monumento por meio de uma parceria. A empresa propõe a pintura do Cristo com tinta especial autolavável para em troca explorar um espaço publicitário no local.
“É uma tinta de marca reconhecida nacionalmente, a Suvinil, e de qualidade. Faremos um termo de cooperação e será mais uma parceria que beneficia principalmente o Município e reduz os custos da reforma”, pontuou Dimas.
