Município está entre as 500 melhores cidades do país, de acordo com dados da Firjan
Por Joselita Matos
O site do jornal “O Estado de São Paulo”, O Estadão, publicou nesta quinta-feira, 3, uma matéria ressaltando sobre o desenvolvimento de municípios que estão nas regiões Norte e Nordeste, diferenciando-se de outras cidades que não tem os mesmos índices. Com o título “Regiões Norte e Nordeste têm cinco entre as 500 melhores cidades do País”, Araguaína tem alto desenvolvimento em saúde e educação. O Município foi o único do Tocantins citado na reportagem.
As outras cidades são Eusébio, Sobral e Maracanaú, no Ceará, e Fernando de Noronha, em Pernambuco. O gerente de Ambiente de Negócios e Infraestrutura, pesquisador Guilherme Mercês, explica o motivo dessas cinco cidades estarem entre as melhores do País. "O grande diferencial desses municípios é a gestão, caracterizada pelo bom posicionamento das políticas públicas e pelo bom direcionamento dos recursos", afirma Mercês.
Destaque
Araguaína foi destaque ainda pelo bom desempenho nas áreas de emprego e renda, transformando-se em uma ilha em meio às baixas pontuações obtidas por seus vizinhos. O Município foi sendo considerado um “estranho no ninho” em relação aos outros municípios da região.
De acordo com a matéria da jornalista Idiana Tomazelli, em Araguaína (TO), os indicadores de educação são bastante superiores à média, fruto da baixa distorção idade-série (16,1%, contra 21,0% na média brasileira) e da elevada média de hora-aula (5,3 horas diárias, contra 4,5 horas na média nacional). Os dados são da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), obtidos com exclusividade pelo Broadcast, serviço de informações daAgência Estado.
Segundo a matéria, as regiões Norte e Nordeste dominam a lista de 500 piores municípios do País em termos de desenvolvimento, mas cinco cidades refutaram essa tendência e aparecem entre as 500 melhores do Brasil. “Por outro lado, 13 municípios localizados em regiões de elevado desenvolvimento têm indicadores muito distantes de seus vizinhos. São os chamados "estranhos no ninho", conforme dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) obtidos com exclusividade pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado”, afirma a jornalista.
Confira a matéria completa no link: http://goo.gl/cKO2Xx