Durante reunião, prefeito Ronaldo Dimas apresentou duas opções de área para sede definitiva do Exército e sugeriu locação casa para sede provisória da instituição
Uma reunião realizada na manhã desta terça-feira, 25, no gabinete da Prefeitura, discutiu a reativação do Tiro de Guerra de Araguaína, desativado desde 2011. Entre os participantes estavam o prefeito Ronaldo Dimas, o 1º tenente do Exército, Jorge Luiz da Silva, e o inspetor de segurança, Jorge Fernando Pereira de Brito, o Cabo Brito , bem como os vereadores Divino Bethânia Jr, Soldado Alcivan, Luzimar Coelho e o presidente da Câmara, Marcus Marcelo.
Durante o encontro, o prefeito propôs a doação de duas áreas onde poderá funcionar a instituição. Uma delas contabiliza 50.540,94 m² e está localizada no Bairro de Fátima, próxima ao Aeroporto da cidade. A segunda opção tem cerca de 20.000 m², fica a cerca de 2.000 m da primeira, no mesmo setor. A área será cedida em comodato ou permissão de uso e, pós a reimplantação do Tiro de Guerra, o local será utilizado pelo Exército para formação de atiradores de reservas da segunda categoria.
Além das opções apresentadas pelo prefeito, Dimas sugeriu também que, caso o Exército tenha necessidade urgente de iniciar as atividades, a Prefeitura pode locar uma casa nos bairros vizinhos à área para que seja sede provisória e as atividades do Tiro de Guerra não fiquem comprometidas até a para a retomada dos trabalhos. Por fim, o prefeito solicitou ao Exército a renovação do Convênio assinado com o órgão ligado ao Ministério da Justiça e a reabertura da unidade do Tiro de Guerra na cidade.
Tiro de Guerra
As atividades do Tiro de Guerra 11-011 foram suspensas em setembro de 2011. A unidade foi instalada na cidade através de um convênio firmado entre o Exército Brasileiro e a Prefeitura e as atividades foram suspensas devido à falta de apoio e ao não cumprimento de parte dos compromissos assumidos na assinatura do convênio.
Em ofício enviado pelo Exército à Prefeitura, à época, caso não fossem resolvidos os problemas estruturais do prédio, o retorno aos trabalhos iria ficar inviável e o Tiro de Guerra seria extinto a partir deste ano.
Foto: Thatiane Cunha/Ascom Araguaínaq