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2º Fórum de Saúde Mental de Araguaína reúne mais de 300 participantes

Publicação:  17/05/2018 05h57
Última modificação:  17/05/2018 05h57
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2º Fórum de Saúde Mental de Araguaína reúne mais de 300 participantes

Evento faz parte da Semana de Luta Antimanicomial, que encerrará na próxima sexta-feira, 18, com uma passeata saindo da Praça das Nações às 8 horas

 

Por Flávio Martin - Foto: Marcos Filho Sandes/Ascom

 

O 2º Fórum de Saúde Mental de Araguaína foi realizado nesta quarta-feira, 16, no auditório do Centro Universitário ITPAC. Com a participação de mais de 300 pessoas, entre servidores da Saúde e estudantes de farmácia, enfermagem e psicologia da instituição. O evento faz parte da Semana de Luta Antimanicomial, que neste ano chega à sua 16ª edição.
 
O Fórum contou com a presença de autoridades no assunto, como a ex-coordenadora da Saúde Mental de Minas Gerais e militante da causa, Marta Elizabeth Sousa. “Formei em psicologia em 1983 e já iniciei no serviço público. Logo no primeiro contato com a realidade, eu fiquei chocada. E desde então, trabalho no debate do tema, na capacitação de profissionais por seminários e cursos. Esse é o principal meio cuidar dessas pessoas e transmitir o conhecimento”.
 
A abertura do evento teve apresentações culturais, com o coral Canto Livre e uma peça teatral infantil do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) com o tema “Cuidar com Cuidado: sem paranoia”. Em seguida, uma mesa redonda com o tema “Políticas públicas de Saúde Mental: avanços e retrocessos”.
 
Também durante a manhã, no Espaço Cultural ITPAC, houve oficinas temáticas artesanais, com peças produzidas pelos assistidos dos CAPS. À tarde, mais apresentações culturais, com as peças teatrais “Da feirinha ao CAPS 3” e “Parodia Infantil”, seguidas de mais uma mesa redonda com o tema “Serviços de Saúde Mental: tecendo a rede”.
 
Conhecimento praticado no dia a dia
Maria Aparecida da Silva Pinho é agente de saúde da Unidade Básica de Saúde Senador Benedito, no setor José Ferreira. Ela participou do primeiro Fórum e conta que o evento a ajudou em suas visitas domiciliares.
 
“Acredito que cerca de 10% da minha rede de relacionamentos tomam remédios controlados para algum transtorno, mas ninguém fala abertamente sobre isto, eu sei porque sou agente de saúde e tenho mais liberdade. Existe preconceito ainda muito grande, mesmo entre familiares. Eu acompanho uma menina que tinha crises mensais e chegou a tentar o suicídio, e o namorado dela não sabia de nada. Hoje, com apoio e tratamento ela está muito bem”, conta Maria.
 
Para o coordenador de psicologia do Itpac, Luiz Cláudio Ferreira, a parceria com o município é importante para a instituição de ensino superior cumprir seu papel de extensão e também preparar os alunos para o mercado de trabalho. “80% dos alunos da Saúde têm seu primeiro emprego na área de políticas públicas. É preciso chegar com esse conhecimento ao mercado de trabalho, além de ajudar já no estágio, geralmente, feito em UBS e hospitais”.
 
30 anos de luta antimanicomial
O Movimento da Luta Antimanicomial nasceu em 1987 para combater o modo de tratamento das pessoas consideras, à época, como diferentes. Segundo o coordenador da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) de Araguaína, Klaubher Feitosa, a transformação sobre o tema começou em 2002 e dar continuidade à conscientização é essencial para acabar com a discriminação.
 
O Dia Nacional da Luta Antimanicomial é celebrado em 18 de maio e foi instituído para marcar as mobilizações em torno do fechamento de manicômios, a mudança do modelo de cuidado realizado junto aos pacientes. A data terá uma manifestação pública que começará às 8 horas na Praça das Nações Dom Orione, com presença de usuários de saúde mental da região, estudantes e trabalhadores da área de saúde. O evento contará com proteção da Polícia Militar (PM).
 
A implantação da Rede de Atenção Psicossocial tem sido fundamental na instauração de novas práticas de cuidado em liberdade e em um importante movimento de Reforma Psiquiátrica Brasileira, uma referência internacional. “O meio terapêutico é a família. A internação muitas vezes é exaustiva e punitiva”, apontou o coordenador do RAPS. De acordo com Klaubher, histórias que contam o passado, como o Holocausto Brasileiro, são exemplos do que deve ser combatido.
 
Dados locais
Araguaína conta com o único serviço de atenção psicossocial da Região Norte do Estado, com uma demanda que abrange mais de 20 municípios. Dos pacientes atendidos, 81% são residentes na cidade, os outros 19% são de outras cidades. De acordo com o coordenador da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) de Araguaína, Klaubher Feitosa, o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPS AD) conta com uma média de 520 usuários ativos.
 
Dentre os pacientes em tratamento, o maior índice de dependência é em álcool, com 35,7%. Outros 26,7% dos pacientes são dependentes de álcool e outras drogas. Maconha e outras drogas representam 24,5% do índice de dependência e a dependência exclusivamente em maconha representa 3,8% dos pacientes em tratamento.
 
Programação
16 de Maio (quarta-feira)
8 às 17 horas - 2º Fórum de Saúde Mental – Auditório do ITPAC;
 
17 de Maio (quinta-feira)
7 às 11 horas e das 14 às 17 horas – Oficinas de Campo no CAPS;
 
18 de Maio (sexta-feira)
8 horas às 11h30 – Manifestação Pública Dia Nacional de Luta Antimanicomial – Praça das Nações Dom Orione



 

O público foi formado, principalmente, de servidores da Saúde e estudantes de farmácia, enfermagem, medicina e psicologia do Centro Universitário ITPAC


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Prefeitura Municipal de Araguaína TO
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CEP 77804-030, Araguaína - Tocantins.
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